Nícollas Lopes

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Sobre o Nícollas Lopes
Nícollas Lopes é advogado e escritor carioca, radicado em Niterói. Apaixonado por História, política, Flamengo e o cotidiano do Rio de Janeiro, acaba refletindo tais temas em seus textos. Escreve contos, crônicas e poesias nas horas vagas. É coautor em diversas antologias de contos e colaborador dos selos independentes Ficções Pulp! e Acauã Literário.
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Livros de Nícollas Lopes
Causos do Mar apresenta narrativas dos mais variados gêneros, estilos e pegadas, nossa marca registrada, e que procuram enfrentar tempestades, ondas gigantes e criaturas aquáticas com bravura e prudência, porque se mar calmo nunca fez bom marinheiro, a história também mostra que sempre é bom se lançar além da arrebentação sem perder de vista nossos portos seguros em terra.
Este Volume 1 traz os seguintes contos:
Calunga Grande, de Nícollas Lopes: um jangadeiro do Recôncavo Baiano tem seu bisavô desaparecido. Quando tudo parece sem explicação, o mar se manifesta e tenta lhe apresentar respostas.
Olhos do Diabo, de Tiago Cabral: um marujo da marinha nazista é enviado para uma missão de testes num submarino, porém o que encontra nas profundezas do mar faz com que ele questione a sua realidade política e até mesmo existencial.
Prima Ballerina, de Gabriela Leão: após o contato inesperado com animais das profundezas, danificando seu pequenino submarino, uma cientista se vê à deriva nos cantos profundos e escuros do mar.
O Inferno Veio de Cima, de Deborah Mundin: essa história curta reconta um pequeno pedaço de um clássico dos contos de fadas com um olhar mais cru sobre a reação dos seres humanos ao desconhecido, sob a perspectiva de uma sobrevivente comum.
As Memórias da Capitã Arista, de J. R. P. Lima: nessa aventura, narrada pela grande capitã de uma intrépida e ousada tripulação, uma viagem para além-mar e todos os desafios que a busca por um “Novo Mundo” podem esconder esperam por vocês. Soltem as amarras, recolham a âncora e levantem as velas, pois a jornada vai começar. Não se esqueçam, não tenham medo e mantenham seus olhos no mar.
Zathek, o Embalsamado, de Rodrigo Martins: após anos de um trauma do passado lhe atormentar, Tamir resolve enfrentá-lo — de uma vez por todas.
Uma História do Caralho, de Ramiro Júnior: um bardo conta histórias de seu tempo no mar, revelando segredos do caralho, nunca antes proferidos em uma taverna
Zorate: A Balsa da Medusa, de Heiner Tachy: quando um sobrevivente de naufrágio divide espaço com Zorate, comandante perverso que o atormentara por anos, poderiam as relações de poder continuarem as mesmas?
O Navio de Júlio César, de Gustave Le Rouge: dois vigias de um farol na Inglaterra sonham em encontrar um lendário navio que supostamente pertencera ao cônsul romano Júlio César, mas a sua fantasia e sua ambição vão levá-los a um destino insólito.
A edição de nº 1 apresenta cinco contos que exploram a morte em variadas facetas: zumbis, aparições, vampiros e as insanidades da Inquisição.
“A morta”, narrativa pungente de Guy de Maupassant, perdura na memória como exemplo da maneira com a qual um cadáver que se ergue do túmulo é capaz de arruinar os vivos sem um único ato ou pensamento de violência.
Na tragicômica “El cantante del Diablo”, de Nícollas Lopes, um zombeteiro violeiro, em plena inquisição, vai de taberna em taberna apresentando seu repertório em troca de dinheiro e diversão. Tamanha heresia, entretanto, não agrada ao Santo Ofício.
Helton Lucinda Ribeiro, em “O causo do cemitério”, oferece uma trama repleta de originalidade e bom humor. Quando uma criatura misteriosa (um chupa-cabra?) começa a atacar os bezerros de dois boiadeiros em Embu da Peste, o único refúgio possível é o... cemitério. Será mesmo?
R.R. Oliver, por sua vez, demonstra todo seu poder de concisão em uma narrativa curta e certeira. Um casal, uma noite, um filme de terror. Mas existe algo errado no ar. Algo... “Do além”.
Já em “O paciente zero”, Diego Quadros especula quais transtornos psicológicos poderiam acometer um homem curado da praga zumbi, mas atormentado pelas lembranças de sua existência como uma besta faminta e irracional.
A edição de nº 4 de “Insólito! Assombroso! Inimaginável!” traz conto inédito em português do célebre autor de Carmilla, o irlandês Sheridan Le Fanu. Além disso, também marca a estreia de novos talentos no time de autores do Ficções Pulp! e apresenta histórias dos nossos nomes já conhecidos que misturam horror, fantasia, ficção científica e... o insólito.
Uma autêntica narrativa de casa mal-assombrada, de Sheridan Le Fanu, traduzida por Helton Lucinda Ribeiro, apresenta uma família que se muda para uma casa confortável e arejada em um balneário. Mas cada morador e empregado vive alguma experiência assustadora: visões, sons, presenças… Qual o mistério por trás dessa residência?
A prova final, de autoria do próprio de Helton, levanta as perguntas: E se as bruxas torturadas por anos a fio estiverem mentindo? E se não existir magia alguma? Um inquisidor atormentado pela dúvida põe em prática atos terríveis para alcançar a verdade... ou ele busca algo mais?
Em Então, abduziram-me, de Schleiden Nunes Pimenta, após uma missão diplomática fracassada, a emissária Geeka é submetida a um interrogatório delirante no lado escuro da Lua. Segundo o seu próprio testemunho, nem sequer em Órion ou no Mercado Central de Magalhães ela havia se deparado com tamanho horror quanto o que vivenciou agora. O que, e onde, ela viu?
Tranquilidade, de Jaime de Andruart, fala sobre um mercador da rota da seda que acaba precisando se afastar da estrada para evitar o perigo. Isso pode se revelar uma oportunidade para realização de um humilde sonho.
Já em O conto dos Irmãos Flood, Palloma Teixeira avisa:
Boa sorte ao ler;
Cuidado! Não vá se perder.
Se veio atrás de um final feliz é melhor dar meia-volta;
A história dos irmãos Flood é meio torta.
Olhe bem onde pisa para o chacal não acordar;
E o final deste conto você terminar.
Na realidade surreal de A menina que gritou lobo, por Dan Cristoff, um humilde professor retorna para casa, quando é surpreendido por uma turba raivosa e, acusado de cometer um crime contra uma vizinha menor de idade, sofre um violento linchamento. Caberá ao delegado Omar investigar os acontecimentos, inquirindo um a um sobre os fatos.
Em No rádio, de Carol DerMond, Geovanny esperava ter uma noite tranquila. Reencontrar um velho amigo, um jantar delicioso... Mas tudo muda quando uma voz estranhamente familiar começa a narrar no rádio.
A sombria e perturbadora Amarelos na escuridão, de Nícollas Lopes, apresenta um brasileiro que viaja no tempo para resgatar a democracia e se depara com uma realidade ainda mais desoladora. E agora, o que fazer?
Já Gutenberg Löwe nos conta, em Cavalo do Diabo, sobre um médium trambiqueiro que tem sua primeira experiência verdadeira com o sobrenatural.
De um lado, nazistas, sobreviventes da Segunda Guerra, hereges, uma capela repleta de lendas, um pergaminho preenchido por hieróglifos e cidadãos comuns do Egito Antigo. De outro, mortos-vivos, o Diabo, um fantasma oferecendo serviços de ghost writer e um apartamento que se revela muito mais do que uma moradia sem vida. A edição nº 5 de Insólito! Assombroso! Inimaginável! está fortemente marcada por narrativas que exploram a história para contar histórias fantásticas. Além disso, abrindo com chave de ouro, apresentamos um conto inédito no Brasil de um dos maiores autores do insólito de todos os tempos, veterano da Guerra da Secessão nos Estados Unidos e cujo desaparecimento até hoje é um mistério para os historiadores.
Confiram:
O hipnotizador, de Ambrose Bierce, apresenta um protagonista que leva o ressentimento pela família até as últimas consequências, quando, após sair da prisão, decide fazer os pais acreditarem que são dois cavalos xucros.
O Formigueiro, de Alec Silva, mistura ficção histórica e especulativa: num campo de concentração conhecido como Formigueiro, uma dupla improvável precisa unir forças para sobreviver a monstros nazistas e zumbis.
Nícollas Lopes segue pela mesma linha em Je suis le Diable: nos escombros físicos e metafísicos do pós-guerra, um sobrevivente rumina suas tragédias até que se depara com uma figura peculiar.
Natália Mussato aprofunda a pegada da ficção histórica em Inocência: numa época onde os crimes contra Deus são rigorosamente punidos, um homem tenta manter a sanidade enquanto se convence da própria inocência. Afinal, de quem é a culpa?
Em O ghost writer fantasma, Marlon P Silva se desloca do testemunho da história para a ambição por se contar grandes histórias: Jorge não consegue sucesso como escritor e a inveja que sente de outro autor faz com que adote medidas extremas para alcançar o reconhecimento que acredita merecer.
Na surreal Os cílios na parede e os dentes entre as frestas, de Palloma Teixeira, um operário de usina é estranhamente atraído pelo anúncio do “apartamento amarelo”. Ao longo dos dias, ele acaba surpreendido por anomalias que surgem entre as frestas do odioso lugar, vendo-se na linha tênue entre o delírio e o sentimento de ser vigiado… de que algo está à espreita.
Aflição, de Carol DerMond, nos apresenta a Capela dos Aflitos, em São Paulo, cheia de história e cercada por lendas... Durante um passeio pelo local, uma criança se vê marcada por ambas.
Em A caixa, de R.R. Oliver, Thiago é contratado para transportar um objeto. Parece dinheiro fácil, mas a viagem entre São Paulo e Mogi das Cruzes pode ser insólita.
O que vem às suas mentes quando vocês pensam em vampiros? Criaturas de caninos proeminentes, sugadoras de sangue, que habitam um castelo na Transilvânia, dormem em caixões, perambulam pelas trevas e tapam os olhos quando enxergam um crucifixo?
Legal! Porque este e-book apresenta histórias neste clima. Mas... e se disséssemos que também oferecemos algo mais? Uma subversão das narrativas clássicas e suas regras estabelecidas ao longo de séculos de lendas e mitos sobre o monstro em questão? Vocês são capazes de imaginar tais criaturas atacando no espaço sideral? Alimentando-se de outros elementos corporais que não o sangue de homens e outros animais? Espreitando pelos pontos turísticos de uma capital litorânea brasileira? Bancando os heróis improváveis durante uma corrida de táxi pela noite de uma megalópole? Cruzando o caminho de escritores prostitutos, desiludidos com o próprio ofício? (Oh! Isso nos soa tão familiar!)
Este 15º lançamento do Ficções Pulp! e 4º volume da coleção “Clássicos & Contemporâneos” está mais do que especial.
Abrimos com uma narrativa inédita em língua portuguesa de uma revista lendária da era de ouro da pulp fiction. Trata-se da história “Todo homem mata aquilo que ama”, constante na edição de março de 1951 da Weird Tales, berço de escritores como H.P. Lovecraft, Robert E. Howard e Clark Ashton Smith, escrita pela misteriosa autora Victoria Glad e garimpada e traduzida pelo premiado escritor Helton Lucinda Ribeiro. “E se a pessoa que você ama viajasse para a Transilvânia e não desse mais notícias? Você iria buscá-la? Mesmo se tivesse que desafiar as forças das trevas? E, sobretudo, você se questionaria se é isso o que ela quer?”
Na sequência, o mesmo Helton nos brinda com uma narrativa própria, recheada pelos elementos clássicos das histórias vampirescas mais renomadas. Em “Corveia de sangue”, a Romênia abole a servidão e institui a reforma agrária. Os camponeses podem ter seu próprio pedaço de chão. Mas não é tão simples quando um vampiro se diz dono das terras.
Logo depois, em “Vermelho”, de Carol DerMond, Alex mal chega em Marte e já precisa lidar com trabalho que não corresponde à sua função: investigar a primeira morte no planeta. Mas aquela não seria a única, nem uma morte normal. Quem — ou o que — está deixando um rastro de cadáveres na primeira colônia terrestre em solo marciano?
Gutenberg Löwe nos fala, em “O primo peruano”, sobre um novo procedimento estético que promete milagres para combater as gordurinhas. Mas qual é o verdadeiro preço dessas sessões?
Nícollas Lopes, por sua vez, em “A história de Pedro e Lorraine”, traz a seguinte premissa: em busca de cigarros, um escritor frustrado é apresentado aos mistérios da noite gélida, de uma garota atrevida e à linha tênue entre a vida e a arte.
Já na história “Lembre-se de mim”, de Matheus Peixoto, um monstro imortal se esconde por trás de uma máscara de jovem esteta e sai para caçar em plena Avenida Beira Mar, em Fortaleza.
Neste lançamento, desdobrado em dois volumes, reunimos alguns dos mais prolíficos nomes da literatura independente em língua portuguesa, além de expoentes das literaturas anglófona e francófona, para homenagear esse meio de transporte peculiar e bastante querido, onde as histórias se utilizam de vagões, trilhos ou estações como parte relevante do cenário.
O volume I de Fim da Linha: contos insólitos em ferrovias e estações de metrô apresenta as seguintes narrativas:
Um Fantasma Fumante, de W. G. Kelly, tradução de Diego Quadros: durante viagem para visitar um familiar, passageiro se vê obrigado a trocar de “corpo” com fantasma viciado em tabaco.
No Metrô, de E. F. Benson, tradução de P. Garay Costa: um homem com o poder da clarividência relata seus encontros com a projeção astral de um desconhecido, mas, enquanto conta essa história, percebe que ela ainda não acabou.
O Senhor me Desculpe, de Nícollas Lopes: no rotineiro vaivém do metrô carioca, um passageiro se depara com um insistente e insólito viajante. De onde será que ele veio?
Dívida Paga, de Deborah Mundin: um passeio inicialmente tranquilo pelo metrô de São Paulo é perturbado por uma memória há muito tempo esquecida.
O Sabor da Fumaça, de Pablo Corso: num trem de combustível a vapor, um operador de máquina reflete sobre a realidade do planeta com um estudante de engenharia ferroviária.
Interno Retorno, de Bruno Dunkel Schwarz: chegado no Porto havia muitos anos, no mesmo voo de Jardel, João Carlos se fez guardião da cidade de uma forma que nunca imaginou, para compensar a perda mais dolorosa e proteger Clara. Mas o mal que apodrece as cabeças é antigo e a sua fome pelas consciências cresce nos subterrâneos da civilização. Literalmente.
O belíssimo trabalho de ilustração das capas é do Filipo Brazilliano.
Esperamos que gostem das histórias e boa viagem!
Em “A larva”, breve e acurada narrativa do escritor nicaraguense Rubén Darío, um garoto escapa de casa para assistir a serenatas, mas, no meio de sua aventura, encontra algo assustador. A tradução é da autora paraguaia Fabiola Eichenbrenner.
“Strangelove ou o match perfeito”, de R.R. Oliver, conta uma história de amor nada convencional. Mas, convenhamos: nenhuma é.
Karina Cruz apresenta dois contos de épocas e temáticas diferentes. Na trama de “Great silence”, o medo domina a Suécia, em 1675, onde inocentes são acusados, torturados e culpados por atos não cometidos. Como saber se seu vizinho, ou até mesmo você, seria considerado um pagão diante da igreja?
Em “O homem agachado”, Miguel recebe uma estranha encomenda do irmão já morto. Após a chegada do curioso presente, sua rotina reclusa rapidamente se transforma em algo mais obscuro e absurdo do que ele poderia supor.
Bruno Dunkel Schwarz avisa na logline de seu “Mônica-Maria”: Mônica era uma menina certinha até que quase morreu. Ah, spoiler alert! Bem, se soubessem o que aconteceu após evocar uma certa criatura fantasmagórica... isso sim, seria desvendar mistérios. Mas entre o sabor doce da vingança e o sofrimento dos que habitualmente são fortes com os fracos, muito sangue vai correr...
Em “Desespero nas trevas”, de Helton Lucinda Ribeiro, estranhos fenômenos assustam a equipe responsável pela construção da barragem que vai inundar a pequena cidade de Capela do Riachão. Mal sabem eles que estão prestes a fazer uma descoberta sinistra: um segredo bem enterrado do passado do vilarejo.
Fabiana Souza, em “Sem amanhã”, fala sobre a ameaça de um ataque nuclear que motiva um carnaval fora de época na cidade do Rio de Janeiro, onde a população aproveita a suposta última noite de suas vidas.
“Efêmera fumaça”, de Nícollas Lopes, desenvolve-se a partir da seguinte premissa: enquanto aguarda atendimento em hospital, paciente reflete sobre as circunstâncias de sua enfermidade e os planos para o futuro, nessa curta narrativa sobre a imprevisibilidade e a efemeridade de nossas existências.
Diego Quadros também traz duas narrativas, uma original e uma adaptação. Na primeira, “Sônia Braga pelada em ‘A dama do lotação’”, Horácio, detetive do oculto, é convocado pelos militares, durante os últimos meses do governo Geisel, para investigar misteriosos cadáveres humanoides carbonizados em incêndio numa casa de detenção clandestina da Aeronáutica.
Neste conto inusitado, um homem com costumes peculiares revela seus gostos e vivências sexuais. Relatando experiências de prazer e desejos arriscados, Le petite mort confrontará o passado com o presente, os parâmetros da normalidade e a interseção entre gozo e dor.
Não se sabe ao certo como surgiu a ideia no Ficções Pulp! de realizar um projeto cuja temática fosse cadáveres. O mais provável é que o título original do conto de Elia W. Peattie, traduzido pelo Gutenberg Löwe, tenha despertado o interesse dos autores em escrever histórias que apresentassem, nas palavras do Chapolin Colorado, “o cadáver de um defunto morto que já faleceu” como elemento de certa relevância nas narrativas.
Seja como for, o presente e-book oferece contos que transitam entre diferentes estilos, visões e subgêneros, como é habitual nos projetos do FP! Histórias que variam do clima mais leve a uma carga emocional e pessoal dotada de sensibilidade. Confiram abaixo:
História de um cadáver obstinado, de Elia W. Peattie (tradução de Gutenberg Löwe)
Um assistente de fotógrafo precisa atender em um velório. Não é algo do seu agrado, mas há revelações ainda piores quando começa a trabalhar nas fotos tiradas.
A vida é um cigarro luzindo na boca do tempo, de Marlon P Silva
Terça-feira de carnaval e o sentimento festivo é interrompido quando o corpo de um menino é encontrado na praça. Diante da finitude da vida, Breno começa a questionar o sentido das coisas enquanto a comunidade reage a presença da morte.
Tem uma festa rolando na minha cabeça, de Bruno Dunkel Scharwz
Os humanos têm sonhos e cinco sentidos. Por toda uma vida. E depois?
O corpo do vovô, de Nícollas Lopes
No despertar de um domingo, o pequeno Tetê é apresentado ao fenômeno da morte, a qual, naturalmente sombria e enigmática, torna-se ainda mais aterradora e indecifrável na mente de uma inocente criança.
Ímpar, de Karina Cruz
O cadáver trazido do rio, de Thomas P. Boettcher
Anima, de Ramiro Júnior
Um estudioso busca encontrar o órgão que anima os corpos. Alguém sofre. Há crime quando se trata de cadáveres?
Delay, de Helton Lucinda Ribeiro
Encontrar seu Doppelgänger pode ser uma experiência perturbadora... principalmente se ele estiver morto. O que fazer com o cadáver?
Beleza plástica, de Gutenberg Löwe
Um cirurgião plástico desacreditado recebe uma proposta muito boa para reerguer sua carreira. No entanto, sua vida está prestes a sofrer uma reviravolta quando um novo médico entra nesse trabalho.
Como diz o prefácio: "Esta antologia poderia ser chamada de 'tour por profissões desconhecidas', ao estilo do que alunos do ensino médio fazem no desespero de tentar encontrar, precocemente, algo para fazer em sua vida adulta. Caso você encontre um pequeno que afirma querer ser um taxidermista, uma carpideira, agente funerário ou coveiro — para citar alguns, talvez seja bom procurar um psicólogo para ele."
CONTOS PRESENTES NA OBRA:
– "Os triunfos de um taxidermista", de H.G. Wells;
– "Um mero escritor de propagandas", de Thomas P. Boettcher;
– "O médico de auras", de Fabiana Souza;
– "A sorte está lançada", de Nícollas Lopes;
– "A aposentadoria de Amábile", de Carol Trevelin;
– "A fonte de renda do casal Andrade", de Lucas Trindade;
– "O cheirador de automóveis", de Nill C. N. de Azevedo;
– "O preceptor de bonecos", de Diego Quadros.
FICÇÕES PULP! é um selo digital que tem por objetivo trazer ao Brasil obras em domínio público, inéditas ou pouco conhecidas, de autores clássicos da literatura fantástica internacional, mediante traduções exclusivas, além de incentivar, através da publicação independente, autores brasileiros contemporâneos.
Desde a antiguidade o mar é o palco para relatos de tragédias e seres mortais, sejam eles reais, sejam monstros e fábulas.
O segundo volume de Na Correnteza do Medo traz o destino de capitães e náufragos que tiveram embates com monstros mitológicos, peixes saídos de lendas para atacar navios de guerra, invasores vindos do mar aportando em praias e até ataques de água-viva de formas nunca vistas antes.
Pelas mentes criativas de Gutenberg Löwe, H. G. Wells, Marlon P Silva, Nicollas Lopes e R.R. Oliver, Males e Mares chega à superfície para nos entreter… e assombrar.
Apesar de ficcionais, as histórias contidas em "Criminis" são tão habituais de nossos tempos que o leitor poderá tomá-las como retratos fidedignos da sociedade. Talvez sejam.
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