Matheus Peixoto

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Sobre o Matheus Peixoto
Matheus Peixoto é de Crato-CE, nasceu em 1992 e é formado em Direito. Começou a escrever ficção profissionalmente em dezembro de 2020. Apesar de focar nos gêneros de fantasia, horror e sci-fi, considera-se dono de uma antiga e romântica alma Vitoriana. Seu livro de estreia é "Memórias de um Cavaleiro Melancólico" (2021). Possui contos publicados em antologias de diversas editoras.
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Livros de Matheus Peixoto
Neste volume de estreia de Sci-Fi Pulp!, a grande novidade é a apresentação de uma narrativa original em língua inglesa escrita exclusivamente para a publicação (com sua versão em português também, não se preocupem). Ademais, nossos autores brindam vocês, leitores, com histórias na velha pegada insólita que já são costumeiras em nossas obras. Robôs, cérebros em conserva, massas de escuridão e eletrodomésticos que parecem dotados de consciência, enfim... ficção científica para todos os gostos.
Confiram as premissas abaixo:
“The party at the end of the universe”, by Jason Graham: it's the end of the universe and what else can people do but celebrate? For Frederic, there's no meaning in a search for meaning when it will all end anyway. Why live when you're just going to die?
(Jason Graham, em sua “A festa do fim do Universo”, traduzida por Matheus Peixoto, questiona: é o fim do Universo, e o que mais as pessoas podem fazer a não ser festejar? Para Frederic, não há sentido em buscar um sentido já que tudo vai acabar mesmo. Por que viver, quando se está prestes a morrer?)
Em “Penso, logo sou?”, de Matheus Peixoto, o protagonista é o que restou de um astronauta: apenas seu cérebro conservado em uma redoma conectada ao sistema de bordo de uma espaçonave que retorna de uma das luas de Júpiter para a Lua terrestre. Contemplativo, o órgão rememora sua vida pregressa como um desbravador sideral.
Já em “A ilusão de um dia perfeito”, de Alline Souza, viagens espaciais são uma realidade em 2080. Um casal brasileiro segue com destino à Lua, mas sua nave sofre um contratempo. E o que tinha tudo para dar errado, acaba se tornando um dia perfeito. Ou não.
Em “Binário”, de Carol DerMond, Marcos tem uma vida comum, exceto por seus estranhos sonhos. M49C-05 cumpre suas funções robóticas como foi programado para fazer, porém um bug o atrapalha. O que homem e máquina podem ter em comum?
Helton Lucinda Ribeiro apresenta, em sua “O devorador de luz”, tripulantes de uma nave extraviada que vagam em um planeta desconhecido, sem enxergar absolutamente nada. Estariam cercadas por alguma ameaça?
Na inusitada “iCBox”, de R.R. Oliver, um refrigerador com Inteligência Artificial passa de sonho de consumo a pesadelo para um jovem casal.
Gutenberg Löwe, em “As filhas da guerra”: uma capitã da marinha marciana recebe ameaças de naves vindas do planeta vermelho. Sua maior expectativa, e temor, finalmente tornou-se real. No entanto, ela estará preparada para fazer o que precisa?
Em “Colônia penal”, de Fabiana Souza, condenada reincidente por Desintegração Social, uma mulher reflete sobre a vida, a caminho da Colônia. Ela é uma das poucas pessoas que conhece a verdadeira penalidade.
Por fim, “Rébis”, de Ramiro Júnior: no futuro, o mundo encontra-se dividido e forças político-religiosas não querem que a unidade seja novamente alcançada.
O que vem às suas mentes quando vocês pensam em vampiros? Criaturas de caninos proeminentes, sugadoras de sangue, que habitam um castelo na Transilvânia, dormem em caixões, perambulam pelas trevas e tapam os olhos quando enxergam um crucifixo?
Legal! Porque este e-book apresenta histórias neste clima. Mas... e se disséssemos que também oferecemos algo mais? Uma subversão das narrativas clássicas e suas regras estabelecidas ao longo de séculos de lendas e mitos sobre o monstro em questão? Vocês são capazes de imaginar tais criaturas atacando no espaço sideral? Alimentando-se de outros elementos corporais que não o sangue de homens e outros animais? Espreitando pelos pontos turísticos de uma capital litorânea brasileira? Bancando os heróis improváveis durante uma corrida de táxi pela noite de uma megalópole? Cruzando o caminho de escritores prostitutos, desiludidos com o próprio ofício? (Oh! Isso nos soa tão familiar!)
Este 15º lançamento do Ficções Pulp! e 4º volume da coleção “Clássicos & Contemporâneos” está mais do que especial.
Abrimos com uma narrativa inédita em língua portuguesa de uma revista lendária da era de ouro da pulp fiction. Trata-se da história “Todo homem mata aquilo que ama”, constante na edição de março de 1951 da Weird Tales, berço de escritores como H.P. Lovecraft, Robert E. Howard e Clark Ashton Smith, escrita pela misteriosa autora Victoria Glad e garimpada e traduzida pelo premiado escritor Helton Lucinda Ribeiro. “E se a pessoa que você ama viajasse para a Transilvânia e não desse mais notícias? Você iria buscá-la? Mesmo se tivesse que desafiar as forças das trevas? E, sobretudo, você se questionaria se é isso o que ela quer?”
Na sequência, o mesmo Helton nos brinda com uma narrativa própria, recheada pelos elementos clássicos das histórias vampirescas mais renomadas. Em “Corveia de sangue”, a Romênia abole a servidão e institui a reforma agrária. Os camponeses podem ter seu próprio pedaço de chão. Mas não é tão simples quando um vampiro se diz dono das terras.
Logo depois, em “Vermelho”, de Carol DerMond, Alex mal chega em Marte e já precisa lidar com trabalho que não corresponde à sua função: investigar a primeira morte no planeta. Mas aquela não seria a única, nem uma morte normal. Quem — ou o que — está deixando um rastro de cadáveres na primeira colônia terrestre em solo marciano?
Gutenberg Löwe nos fala, em “O primo peruano”, sobre um novo procedimento estético que promete milagres para combater as gordurinhas. Mas qual é o verdadeiro preço dessas sessões?
Nícollas Lopes, por sua vez, em “A história de Pedro e Lorraine”, traz a seguinte premissa: em busca de cigarros, um escritor frustrado é apresentado aos mistérios da noite gélida, de uma garota atrevida e à linha tênue entre a vida e a arte.
Já na história “Lembre-se de mim”, de Matheus Peixoto, um monstro imortal se esconde por trás de uma máscara de jovem esteta e sai para caçar em plena Avenida Beira Mar, em Fortaleza.
A selection of three dread inducing short stories from Independent authors, Canadian Jason Graham and Brazilian Matheus Peixoto. An intense, varied sampler of weird and unsettling fiction inspired by names like Edgar Allan Poe, H. P. Lovecraft, and Arthur Machen. The anthology captures the distressing and irrational fear of eyes, “ommetaphobia”, and works it in three unique ways.
In “A Watchful Eye” (Graham), Tim is an introvert who withdraws from any contact with other people to the point of even forgetting how to be human; his life has a sudden change when an indistinct shadow appears outside his house. In “Itaytera Stone” (Peixoto), a renowned Brazilian professor and psychologist is invited to be a panelist at a symposium; Staying at a cousin's house, she finds there the fossil of an odd creature. And in “Heirs to the All Seeing” (Graham & Peixoto), Anak and Libor are two old friends and enthusiasts of the occult mysteries, mythology, and folklore; after a falling out they had not spoken for years, but a striking piece of art brings them back together in an exchange of letters to discover the story and meaning behind it.