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As vidas literárias de Atlas Lefrève eBook Kindle
Dean C. Hunter (Autor) Encontre todos os livros, leia sobre o autor, e muito mais. Consulte Resultados da pesquisa para este autor |
O épico romance entre dois garotos que viajaram no tempo e transcenderam os séculos juntos.
Londres, 1964: O jovem filho de um marquês, Finnick Dermott, morre após uma tragédia sobre a superfície de um lago congelado.Meses após o acidente, Atlas Lefrève ainda não consegue lidar com a saudade do seu primeiro amor. Trabalhando com a limpeza de livros e estantes empoeiradas da St. Edmunds – uma biblioteca assombrada que mais parece um castelo neoclássico –, Atlas encontra um livro assombrado com páginas que brilham mais do que as constelações de estrelas no céu.
Em seu desespero, ele conjura a magia do tempo e chama por Finnick. E algo responde de volta
As vidas literárias de Atlas Lefrève explora o amor entre dois rapazes em diversas vidas passadas em outros séculos e guerras, confrontando como duas almas gêmeas fizeram o possível para ficarem juntas.
- IdiomaPortuguês
- Data da publicação8 setembro 2021
- Tamanho do arquivo6261 KB
Detalhes do produto
- ASIN : B09FWGSQCM
- Editora : Dean C. Hunter (8 setembro 2021)
- Idioma : Português
- Tamanho do arquivo : 6261 KB
- Quantidade de dispositivos em que é possível ler este eBook ao mesmo tempo : Ilimitado
- Leitura de texto : Habilitado
- Leitor de tela : Compatível
- Configuração de fonte : Habilitado
- Dicas de vocabulário : Não habilitado
- Número de páginas : 332 páginas
- Ranking dos mais vendidos: Nº 1,176 em Loja Kindle (Conheça o Top 100 na categoria Loja Kindle)
- Nº 4 em Fantasia Histórica
- Nº 19 em Romance Gay Romance
- Nº 35 em Fantasia
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Perdido na sua dor Atlas vai recorrer a uma magia antiga e não muito boa e ela vai cobrar um preço, ele mexeu com forças milenares e agora terá que arcar com as consequências
Apesar de doloroso em alguns momentos, essa é uma história muito bela e encantadora, Atlas é um menino com um coração puro que só quer ser ele mesmo, quer amar da sua forma e ser livre, ele ama, sente e se entrega
Esse é um livro sensível, eu fui pega de surpresa ao ser envolvida por essa história, de certa forma eu sentia como se estivesse ali junto com o Atlas, é um livro que te faz ver e sentir tudo aquilo que o personagem está passando, eu estou encantada e completamente apaixonada por As vidas literárias de Atlas Lefrève

Avaliado no Brasil em 10 de setembro de 2021
Perdido na sua dor Atlas vai recorrer a uma magia antiga e não muito boa e ela vai cobrar um preço, ele mexeu com forças milenares e agora terá que arcar com as consequências
Apesar de doloroso em alguns momentos, essa é uma história muito bela e encantadora, Atlas é um menino com um coração puro que só quer ser ele mesmo, quer amar da sua forma e ser livre, ele ama, sente e se entrega
Esse é um livro sensível, eu fui pega de surpresa ao ser envolvida por essa história, de certa forma eu sentia como se estivesse ali junto com o Atlas, é um livro que te faz ver e sentir tudo aquilo que o personagem está passando, eu estou encantada e completamente apaixonada por As vidas literárias de Atlas Lefrève

E a narrativa em terceira pessoa (que particularmente é minha favorita) fez com que eu mergulhasse fundo no universo da obra e me agarrasse a tudo que era dito. Como todos os livros do Dean, vou levá-lo comigo por um bom tempo após concluir. E como todos os livros dele até agora, ele é pura arte.

E a narrativa em terceira pessoa (que particularmente é minha favorita) fez com que eu mergulhasse fundo no universo da obra e me agarrasse a tudo que era dito. Como todos os livros do Dean, vou levá-lo comigo por um bom tempo após concluir. E como todos os livros dele até agora, ele é pura arte.

> personagens
o que tem para falar? são tão vazios e rasos. com zero personalidade e características marcantes e que os diferencie. os dois tem a mesma voz, eles se parecem a mesma pessoa. tudo sobre eles é falado e não mostrado. os dois são super chatos e dependentes emocionalmente um do outro, em um nível que aborrece e irrita (e é super bizarro)
> história
poderia ter sido algo legal, porque potencial tem. mas tudo é mal explicado e mal feito. um rip off brega de addie larue. esse autor fica soltando metáfora a cada 3 parágrafos para fazer o leitor marcar o livro com analises rasas sobre vida, amor e luto, mas para mim não foi nada além de cafona e forçado. sem nenhuma sutileza e real significado, apenas frases soltas que acham que são mais profundas e complexas do que realmente são. além de que tem adolescente de 15 anos falando igual filosofo de 50 anos. ninguém fala assim naturalmente. que preguiça.
* além de que tem uma cena sobre o artefato que É RÍDICULA. (SPOILER: o livro ser homofóbico é PATETICO, isto é um ARTEFATO MÁGICO, não uma pessoa, é algo que não segue convenções humanas e não responde a sociedade, então como diabos, esse livro é homofóbico? RI-DI-[*****]-LO
** uma coisa que me incomodou DEMAIS foi como o fato de atlas ser coreano é retratada. quantas MALDITAS vezes pessoas amarelas precisam REPETIR para que PAREM de falar sobre os olhos delas? há duas passagens que é falado sobre os olhos do atlas - na primeira, achei compreensível porque ele comentou sobre o bullying que sofria, e faz sentido isto ser um alvo de comentários ofensivos. agora a segunda? quando uma pessoa comenta que o personagem do livro de atlas "tem olhos iguais aos nossos"... ah, pelo amor de deus. parem de focar APENAS nesta característica sobre pessoas amarelas, como se esta fosse a única coisa que se destaca em sua fisionomia. isso poderia ser facilmente resolvido com "ele se parece conosco". mas não, tem que falar dos olhos. isto é uma fixação que os incomoda e é, honestamente, uma forma preguiçosa de falar sobre atlas ser coreano.
outra coisa que me incomoda IMENSAMENTE, e isto de maneira geral, é quando autores colocam personagens não-brancos, sempre é falado do lado negativo, como acontece aqui. nas poucas vezes que o fato de atlas ter ascendência coreana é para falar da parte do sofrimento. claro, faz parte de ser de uma minoria, mas cadê a celebração? atlas não é conectado DE FORMA ALGUMA com sua cultura, língua, comidas, nada. nunca é dito como ele é contente sobre ser coreano. ele não conversa com outros asiáticos, não tem contato com nada sobre a coreia, NADA. a única coisa positiva que tem é dizer que ele é bonito... er, ok? mas é só isso? como li no tumblr do WWC, e aqui eu cito este blog: "Um personagem asiático é mais do que o formato dos olhos."
enfim, não gostei do livro. achei ruim, maçante e com uma representação péssima amarela. mas essa é minha opinião mesmo.
222 (?) páginas foi pouco demais pra desenvolver todo esse plot.
É tudo muito rápido e dado de bandeja. Não existe a expectativa da gente tentar descobrir o que aconteceu e nem nada do tipo.
O desfecho com o livro foi tão fácil. Sério que só precisava daquilo pra quebrar uma maldição?
Por falar em maldição... O livro mágico é bem homofóbico, deus!
Não sei, eu reescreveria esse livro se ele fosse o meu. Aqui tem plot pra duologia/trilogia.
Eu não consegui me conectar com ele :( mesmo achando o plot magnífico.
A escrita do livro é muito fluida e é fácil se apegar e gostar do protagonista e do coadjuvante até pelo menos 60% do livro, o problema começa depois daí quando o autor começa a explorar as vidas passadas dos personagens. Os capítulos que falam das vidas passadas foram rasos e um tanto desnecessários visto que só serviram para desacreditar o leitor de que o que os meninos tinham era amor de verdade e levou isso para o caminho de ser uma maldição.
Na minha opinião pessoal, julgo também que algumas passagens desnecessárias marcaram presença nesse livro como o relato do pós relação sexual entre os meninos em sua primeira vida e também o relato do suicídio de ambos, o primeiro foi desnecessário pois não agregou em nada a história e o segundo desnecessário pois pareceu só estar ali para chocar o leitor.
Apesar de ter essas opiniões sobre essa obra do autor, vou dar uma outra chance ao mesmo pois gostei de sua escrita e espero gostar mais de sua próxima obra.
Mas enfim, a escrita do autor é muito boa, e sinto que ele ainda vai evoluir bastante.