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Avaliações de clientes

4,6 de 5 estrelas
4,6 de 5
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5 estrelas
77%
4 estrelas
13%
3 estrelas
6%
2 estrelas
2%
1 estrela
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O Anticristo

O Anticristo

porFriedrich Wilhelm Nietzsche
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Principal avaliação positiva

Todas as avaliações positivas›
Pedro Padilha
4,0 de 5 estrelasInteressante entretanto exagerado.
Avaliado no Brasil em 13 de agosto de 2020
Nietzsche é um nome já conhecido tanto por ateus e religiosos. É interessante a forma que o autor lê toda a cultura e relacionamento espiritual daqueles que professam a fé em um Deus pessoal, particularmente os cristãos.
Entretanto é de se salientar que, ao ler o livro, parece uma carta de ódio apenas. Não demonstra com exatidão fatos de deveriam ser levados em consideração como virtudes que a fé em Cristo trás juntamente com seus benefícios e o motivo de haver tantos seguidores de forma a esboçar um raciocínio coerente.
Ao ler a obra é possível assemelhá-la a alguém no estado de rebeldia. É, sem dúvidas, uma visão interessante e, como eu, para quem gosta de ler sobre movimentos e pensamentos diferentes do habitual, vai se interessar. Mas até mesmo no campo ateísta existem autores que conseguem desenvolver melhor o proposto penso eu.
Sou cristão e professo a fé em Jesus e num Deus pessoal. O livro conseguiu agregar conhecimento para minha pessoa, entretanto, é fácil notar o motivo pela revolta e discórdia que o autor.
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38 pessoas acharam isso útil

Principal avaliação crítica

Todas as avaliações críticas›
Marcio Pereira de Souza
500 PRINCIPAIS AVALIADORES
1,0 de 5 estrelasVERSÃO KINDLE - Ódio e Arrogância.
Avaliado no Brasil em 12 de novembro de 2020
Começo essa resenha com essa citação onde o autor afirma que a fé cristã " é um tipo de infantilidade que se refugiou no espiritual. Tal puberdade retardada e incompleta dos organismos é familiar aos fisiologistas como sintoma da degeneração."

É engraçado, senão espantoso, que três palavras que o autor usa para atacar a fé cristã neste breve trecho, na verdade refletem exatamente a forma como ele expressa as suas ideias ao longo do texto: infantil e retardada. Já a degeneração foi observada ao longo de sua vida, que infelizmente o relegou a uma casa de recuperação aos cuidados de sua família.

É um livro que faz sentir pena de Nietzsche. Parece um adolescente de 13 anos birrento, brigando porque o papaizinho cortou o barato dele e não deixou ele se divertir na festinha com os amiguinhos.

Acho que até um ateu convicto com uma bagagem de leitura mais densa concordaria que esse livro é simplesmente uma choradeira de bebezão.

Na verdade não é o manifesto de um ateu, e sim de alguém que está revoltado com Deus. Se Deus estivesse realmente morto pro Sr. Bigodon, o ódio não seria tão proeminente nessa obra. Outros autores já conseguiram utilizar argumentos mais inteligentes em favor do ateísmo.

Tece críticas totalmente fora de contexto, analisando a religião de forma retrospectiva a partir do seu lugar. Uma visão que justifica subjugar outra cultura simplesmente porque é considerada inferior ou considerada como superstição. Seus "argumentos" acabam vilipendiando qualquer tipo de conhecimento ou filosofia que possa supor algo metafísico ou que transcenda o sensível e os instintos. Não só o cristianismo ou o judaísmo, mas qualquer religião ou filosofia.

Estou relendo agora com 40 anos. A primeira leitura foi aos 28. Hoje o livro me causou diversas gargalhadas na verdade. Se fosse vendido como uma comédia, uma ficção contra a religião e o cristianismo - tipo Monty Python - faria mais sentido. Hoje vejo a molecadinha comentando extasiada sobre o livro e me vejo há 12 anos atrás também. Na época achei o livro quase um bastião em favor do homem livre.

Outra coisa que pensei, é que ainda bem que a própria família do autor não leu os seus livros e não era adepta de suas idéias, se não iriam deixá-lo entregue a própria sorte e morrer sozinho louco na sarjeta já que para o Sr. Bigodon "a piedade opõem-se completamente à lei da evolução, lei da seleção natural. Ela luta ao lado dos condenados pela vida."
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De Brasil

Marcio Pereira de Souza
500 PRINCIPAIS AVALIADORES
1,0 de 5 estrelas VERSÃO KINDLE - Ódio e Arrogância.
Avaliado no Brasil em 12 de novembro de 2020
Compra verificada
Começo essa resenha com essa citação onde o autor afirma que a fé cristã " é um tipo de infantilidade que se refugiou no espiritual. Tal puberdade retardada e incompleta dos organismos é familiar aos fisiologistas como sintoma da degeneração."

É engraçado, senão espantoso, que três palavras que o autor usa para atacar a fé cristã neste breve trecho, na verdade refletem exatamente a forma como ele expressa as suas ideias ao longo do texto: infantil e retardada. Já a degeneração foi observada ao longo de sua vida, que infelizmente o relegou a uma casa de recuperação aos cuidados de sua família.

É um livro que faz sentir pena de Nietzsche. Parece um adolescente de 13 anos birrento, brigando porque o papaizinho cortou o barato dele e não deixou ele se divertir na festinha com os amiguinhos.

Acho que até um ateu convicto com uma bagagem de leitura mais densa concordaria que esse livro é simplesmente uma choradeira de bebezão.

Na verdade não é o manifesto de um ateu, e sim de alguém que está revoltado com Deus. Se Deus estivesse realmente morto pro Sr. Bigodon, o ódio não seria tão proeminente nessa obra. Outros autores já conseguiram utilizar argumentos mais inteligentes em favor do ateísmo.

Tece críticas totalmente fora de contexto, analisando a religião de forma retrospectiva a partir do seu lugar. Uma visão que justifica subjugar outra cultura simplesmente porque é considerada inferior ou considerada como superstição. Seus "argumentos" acabam vilipendiando qualquer tipo de conhecimento ou filosofia que possa supor algo metafísico ou que transcenda o sensível e os instintos. Não só o cristianismo ou o judaísmo, mas qualquer religião ou filosofia.

Estou relendo agora com 40 anos. A primeira leitura foi aos 28. Hoje o livro me causou diversas gargalhadas na verdade. Se fosse vendido como uma comédia, uma ficção contra a religião e o cristianismo - tipo Monty Python - faria mais sentido. Hoje vejo a molecadinha comentando extasiada sobre o livro e me vejo há 12 anos atrás também. Na época achei o livro quase um bastião em favor do homem livre.

Outra coisa que pensei, é que ainda bem que a própria família do autor não leu os seus livros e não era adepta de suas idéias, se não iriam deixá-lo entregue a própria sorte e morrer sozinho louco na sarjeta já que para o Sr. Bigodon "a piedade opõem-se completamente à lei da evolução, lei da seleção natural. Ela luta ao lado dos condenados pela vida."
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Pedro Padilha
4,0 de 5 estrelas Interessante entretanto exagerado.
Avaliado no Brasil em 13 de agosto de 2020
Compra verificada
Nietzsche é um nome já conhecido tanto por ateus e religiosos. É interessante a forma que o autor lê toda a cultura e relacionamento espiritual daqueles que professam a fé em um Deus pessoal, particularmente os cristãos.
Entretanto é de se salientar que, ao ler o livro, parece uma carta de ódio apenas. Não demonstra com exatidão fatos de deveriam ser levados em consideração como virtudes que a fé em Cristo trás juntamente com seus benefícios e o motivo de haver tantos seguidores de forma a esboçar um raciocínio coerente.
Ao ler a obra é possível assemelhá-la a alguém no estado de rebeldia. É, sem dúvidas, uma visão interessante e, como eu, para quem gosta de ler sobre movimentos e pensamentos diferentes do habitual, vai se interessar. Mas até mesmo no campo ateísta existem autores que conseguem desenvolver melhor o proposto penso eu.
Sou cristão e professo a fé em Jesus e num Deus pessoal. O livro conseguiu agregar conhecimento para minha pessoa, entretanto, é fácil notar o motivo pela revolta e discórdia que o autor.
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Flavio
500 PRINCIPAIS AVALIADORES
4,0 de 5 estrelas Difícil, mas vale a pena.
Avaliado no Brasil em 22 de novembro de 2020
Compra verificada
O ANTICRISTO
Friedrich Nietzsche

"A própria palavra cristianismo é um equívoco, no fundo só existiu um cristão, e esse morreu na cruz"

Está obra no mínimo polêmica é curta, densa e difícil, aqui Nietzsche expressa como no fundo todo o cristianismo é um movimento de enfraquecimento histórico, e vingança. Na opinião do autor, o evangelho proposto por Cristo era algo vivido internamente, não existe pós vida, não existe milagre, não existe fé. Toda a boa nova que Cristo apresentou ele viveu! Não só viveu ele deu a vida por isso. E por ódio, desejo de vingança e desejo de uma ruptura social, Paulo e outros de seus apóstolos criaram o cristianismo, não só isso, eles pegaram conceitos de todas as religiões existentes até então, suplantaram até mesmo o judaismo, e criaram o conjunto de regras perfeitas. É impossível questionar algo que vc só saberá se existe ou não em outra vida. A fé é cômoda demais, e todo bom sacerdote sabe bem como estimular e se aproveitar disto. O conceito de pecado, a negação da ciência, a necessidade que de existe sofrimento no mundo para que a fé não pareça, provado principalmente pelo fato de que os países melhor desenvolvidos são os que têm menos religiosos... porém Nietzsche não era lá um dos maiores exemplo de sanidade. Tiro desta obra um bom conhecimento, não concordo com tudo, mas acho importante e percebo a sagacidade que a teoria da prosperidade espalha pelo mundo, e o quanto a humanidade já pagou, paga e pagará por isso. Todo meu respeito a Cristo o único cristão que existiu.
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Laís Oliveira
4,0 de 5 estrelas Impactante.
Avaliado no Brasil em 31 de agosto de 2019
Compra verificada
Recebi na quinta-feira e no sábado concluí a leitura. Livro com nível de dificuldade média para alta. Um desafio que traz muitas indagações, uma leitura pesada para iniciantes de Nietzsche e cristãos.
É excepcional como Nietzsche escreve aqui com todo seu furor.
Tradução excelente.
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Laís Oliveira
4,0 de 5 estrelas Impactante.
Avaliado no Brasil em 31 de agosto de 2019
Recebi na quinta-feira e no sábado concluí a leitura. Livro com nível de dificuldade média para alta. Um desafio que traz muitas indagações, uma leitura pesada para iniciantes de Nietzsche e cristãos.
É excepcional como Nietzsche escreve aqui com todo seu furor.
Tradução excelente.
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Preisser
5,0 de 5 estrelas Provocante
Avaliado no Brasil em 28 de janeiro de 2021
Compra verificada
Nietzsche é um autor que, muito controversamente, se tornou um ícone postumamente. Suas ideias podem incomodar a muitos, soar puramente arrogância à outros, mas inegavelmente importante.

Essa obra em particular mexe com assuntos que, por séculos foram evitados. Apesar de sua forma peculiar de escrita e o emprego de críticas demasiadamente pessoais ao texto, suas discussões e questionamentos são bastante contundentes e merecem uma leitura cautelosa, independente da crença do leitor.
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Carlos Munhoz
5,0 de 5 estrelas Obra pesada, lúgubre, mas essencial
Avaliado no Brasil em 2 de abril de 2015
Compra verificada
Este não é o melhor livro de Nietzsche para quem está conhecendo agora sua obra - muitos acharão um texto demasiadamente pessimista, lúgubre, pesado. Mas é um dos textos mais ácidos, diretos e fortes do autor.
Uma excelente oportunidade para refletir sobre o homem, suas aspirações, limitações e seu potencial - mas dentro do contexto nietzschiano, ou seja, sem muitas alegorias e otimismo.
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Claudio
2,0 de 5 estrelas Edição com muitos erros de português.
Avaliado no Brasil em 27 de janeiro de 2021
Compra verificada
Minha avaliação não diz respeito à tese se Nietzsche neste livro, mas à qualidade da edição em si. Há diversos erros de português ao longo de toda a obra, inclusive erros ortográficos crassos. Uma leitura mais apurada revela muitos erros de concordância e sintaxe, além de palavras "soltas" no meio da frase, como se o tradutor ou revisor tivesse mudado de ideia quanto a um determinado trecho e não tivesse apagado todas as palavras do texto anterior. A cor e textura do papel em si são boas mas, como é um texto relativamente pequeno, o tamanho das folhas torna incômodo o manuseio (há bordas demais, que são pouco aproveitadas, e tornam o livro grande sem necessidade). Sinto falta de mais notas de rodapé, que contextualizem a escrita. Nietzsche é bastante famoso pelo seu sarcasmo e por trocadilhos linguísticos que, em qualquer tradução para outra língua, se perdem e acabaram não sendo muito resgatadas nesta edição.
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Osorio Carvalho Dias
3,0 de 5 estrelas Diatribe
Avaliado no Brasil em 23 de maio de 2021
Compra verificada
O livro faz jus à fama de crítica ácida ao cristianismo. Mas, o autor ao confundir o cristianismo como que conhecemos hoje, ou com seu desenvolvimento secular-histórico, demonstra ter pesquisado pouco sobre o tema e escreve dominado por este conhecimento superficial e mais vinculado ao que os homens fizeram do cristianismo do que com o que o cristiianismo realmente é.
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Pedro
5,0 de 5 estrelas Simplesmente Nietzsche
Avaliado no Brasil em 6 de julho de 2021
Compra verificada
Nietzsche dispensa comentários. Um filólogo/filósofo que influencia nazistas e antinazistas não tem uma mente comum.

Recomendo para quem já tem suas ideias e crenças estabelecidas, de outra forma pode ser facilmente envolvido pelas ideias e seguir por um rumo desconhecido.

Um filho meu teria que ter muita maturidade para eu permitir que lesse Nietzsche.
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paula luany
5,0 de 5 estrelas Superecomendo
Avaliado no Brasil em 28 de outubro de 2020
Compra verificada
Nietzsche e sua grande obra, novamente demonstrada nesse livro. Sobre o produto ele é muito bom, só não gostwi muito da capa, esse roxo junto com a caricatura do autor ficou meio estranho, mas é minha opinião, que não interfere em nada no texto, só esteticamente.
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