Alexandre Pires Vieira

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Livros de Alexandre Pires Vieira
Celebrando o 70º aniversário da morte de George Orwell e a ascensão de sua obra ao domínio público, esta nova coleção traz cinco dos seus brilhantes ensaios escritos durante a Segunda Guerra Mundial.
Fascismo e Democracia reúne exemplos brilhantes da escrita de Orwell durante os dias mais sombrios da Segunda Guerra Mundial. Abraçando os princípios da democracia e as potencialidades reformadoras, o significado da literatura e da liberdade de expressão em tempos de violência, e a sustentabilidade da verdade objetiva, Orwell oferece um retrato convincente de uma nação onde normas e ideais não podem mais ser considerados garantidos. Assim como o melhor da escrita de Orwell, estes ensaios também servem como lembretes intemporais da fragilidade da liberdade.
Os ensaios abordam temas atuais como o que é fascismo, “fake news”, guerra cultural e liberdade de expressão. Com sua visão irônica do mundo, desenvolvida após a experiência na Guerra Civil Espanhola, os ensaios demonstram a semelhança dos totalitarismos de esquerda e de direita então em voga.
Sêneca forjou nestas cartas sua obra-prima, o seu testamento vital, no qual inumeráveis preocupações e experiências são abordadas. As cartas constituem uma pedagogia em ação, nas quais o mestre se dedica ao progresso do discípulo, Lucílio. Nelas Sêneca apresenta uma síntese dos seus princípios de sabedoria, virtude e liberdade. Sêneca aborda a busca da felicidade, o medo da morte, a desilusão, a amizade, a velhice e a equanimidade perante as vicissitudes além de levantar uma das principais questões dos nossos dias: como conjugar qualidade de vida e tempo escasso. Os conselhos do filósofo podem nos ajudar, assim, a desenvolver a coragem necessária para encarar a realidade e para lidar com ela da melhor maneira possível.
Sua principal filosofia, o estoicismo, pode ser encarada como um sistema para prosperar em ambientes de alto estresse. Em seu núcleo, ensina como separar o que você pode controlar do que não pode e nos treina para nos concentrarmos exclusivamente no primeiro. O estoicismo foi projetado para os realizadores. Sêneca pode ser encarado como um guia prático para contentar-se com o suficiente. A prática do estoicismo torna você menos emocionalmente reativo, mais consciente do presente e mais resiliente. À medida que você navega na vida, esse tipo de treinamento de força mental também facilita as decisões difíceis, seja desistir de um emprego, fundar uma empresa, convidar alguém para sair, terminar um relacionamento ou qualquer outra coisa.
Leitores do século XXI serão surpreendidos por lições como: “A duração de minha vida não depende de mim. O que depende é que não percorra de forma pouco nobre as fases dessa vida”; “Pobre não é o homem que tem pouco, mas o homem que anseia por mais”. “Qual é o limite adequado para a riqueza? É, primeiro, ter o que é necessário e, segundo, ter o que é suficiente”.
Obra completa com as 124 cartas dividida em 3 volumes:
Volume I: Cartas 1 a 65
Volume II: Cartas 66 a 92
Volume III: Cartas 93 a 124
O Ensaio Sobre a Ira é dirigido ao irmão mais velho de Sêneca, Gálio. Embora decomposto em três livros, o texto é efetivamente dividido em duas partes.
A primeira parte (I-II.17) trata de questões teóricas, enquanto a segunda parte (II.18 –final) oferece conselhos terapêuticos. A primeira parte começa com um preâmbulo sobre os horrores da ira, seguidos por suas definições. Continua com questões como se a ira é natural, se pode ser moderada, se é involuntária e se pode ser completamente apagada.
"Nenhum homem se torna mais corajoso por meio da ira, exceto alguém que, sem ira, não teria sido corajoso: a ira, portanto, não vem para ajudar a coragem, mas para tomar seu lugar" (I.13)
"Nada se convem àquele que inflige punição menos do que a ira, porque a punição tem tanto mais poder de reforma, se a sentença for pronunciada com julgamento deliberado. É por isso que Sócrates disse ao escravo: "Eu surraria você, se não estivesse com ira". Ele adiou a correção do escravo para uma oportunidade em que estivesse mais calmo; no momento, ele se repreendeu. Quem pode se gabar de ter suas paixões sob controle, quando Sócrates não ousou confiar em si mesmo à sua ira? " (I.15)
A segunda parte (Livro II.18 em diante) começa com conselhos sobre como evitar a ira e como isso pode ser ensinado a crianças e adultos. Seguido então por vários trechos de conselhos sobre como a ira pode ser adiada ou extinta, e muitos casos reais são dados de exemplos a serem imitados ou evitados. O trabalho conclui com algumas dicas sobre como acalmar outras pessoas, seguido de um resumo da obra.
Em “Sobre a ira” Sêneca defende a tese – contrária à de outros filósofos da Antiguidade, como Aristóteles – de que a ira sempre é prejudicial. Segundo o romano, um grande homem não deve irar-se nunca e, quando não for possível reprimir a ira, ele deve tentar se acalmar o mais cedo possível.
A profundidade do pensamento, a vivacidade do estilo e os ricos exemplos que o filósofo apresenta para confirmar suas teses tornam a leitura de “Sobre a ira” extremamente prazerosa
O Discurso da servidão voluntária de Étienne de La Boétie é uma análise política sobre a obediência. Afirma que estados e governos são mais vulneráveis do que as pessoas imaginam e podem entrar em colapso em um instante: assim que o consentimento dos governados é retirado. Esta é a fascinante tese defendida por La Boétie.
Em tempos que corporações e governos ampliam de forma nunca antes imaginada o controle e poder sobre a população, este livro, escrito há quase 500 anos, é verdadeiramente o traço profético de nossos tempos.
O conciso texto tem uma importância vital para o leitor moderno – uma importância que vai além do puro prazer de ler uma grande obra original sobre filosofia política, ou, para o libertário, de ler o primeiro filósofo político dessa escola. O autor antecipou Jefferson, Thoreau, Arendt, Gandhi e Luther King. O ensaio tem profunda relevância para a compreensão da história sendo o grande inspirador da desobediência civil.
Como é possível ir de um mundo de tirania para um mundo de liberdade? Exatamente devido a sua metodologia abstrata e atemporal, La Boétie oferece perspectivas vitais sobre este eterno problema, afirmando que os estados e governos são mais vulneráveis do que as pessoas imaginam. Podem entrar em colapso em um instante: assim que o consentimento dos governados é retirado.
Meditações foi escrito em grego Koiné, intitulado Τὰ εἰς ἑαυτόν, literalmente "coisas para eu próprio”, é uma série de 12 livros em que Marco Aurélio registra suas notas pessoais sobre o estoicismo como fonte de sua própria orientação e auto-aperfeiçoamento. Marco Aurélio enfrentava desafios, conspirações e obstáculos durante o dia, e a noite se colocava em profunda reflexão e escrevia suas notas pessoais antes de dormir.
É improvável que o imperador tenha pretendido que os escritos fossem publicados e a obra não tem título oficial, ""Meditações"" é um dos vários títulos comumente atribuídos à coleção. Esses escritos assumem a forma de citações de tamanho variável, de uma frase a parágrafos longos.
Um tema central das meditações é a importância de analisar o julgamento de si mesmo e dos outros em uma perspectiva cósmica. A aceitação da morte e o debate sobre a existência ou não de Deus permeia todo o livro.
Suas ideias estoicas envolvem evitar a indulgência sensorial, uma habilidade que segundo ele, libertará o homem das dores e prazeres do mundo material.
As ideias e princípios recorrentes expressadas por por Marco Aurélio são aquelas que ele acreditava importantes para si mesmo como homem e como imperador. É provavelmente o clássico estoico mais lido de todos.
As lições, percepções e perspectivas contidas neste notável trabalho são tão relevantes hoje quanto eram há dois milênios atrás.
* Apresenta a sabedoria intemporal do imperador Marco Aurélio e sua filosofia estoica, com pesquisas sobre sua vida e seus tempos;
* Contém visões valiosas sobre tópicos como resiliência, moderação e controle emocional;
* Discute como viver ""de acordo com a natureza"" e respeitar princípios éticos sólidos.
Trechos:
“Retire a sua opinião, e então é tirada a reclamação: ‘Fui prejudicado’. Tire a queixa: ‘Fui ferido’, e o dano é tirado.” (IV,7)
“Não faça como se você fosse viver dez mil anos. A morte paira sobre você. Enquanto vive, enquanto está em seu poder, seja bom.” (IV,17)
“Tudo é efêmero, tanto quem se lembra como quem é lembrado”. (IV,35)
“É uma coisa ridícula para um homem não fugir da sua própria maldade, que é realmente possível, mas tentar fugir da maldade de outros homens, que é impossível.” (VII, 71)
“Se um homem está equivocado, instrua-o gentilmente e mostre-lhe seu erro. Mas se não for capaz, culpe-se a si mesmo, ou não culpe nem a si mesmo.” (X,4)
“Não fale mais sobre como o homem bom deve ser, mas seja um bom homem”(X,16)
""Se não é certo, não o faça: se não é verdade, não o diga”(XII,17)
“Dialética Erística é a arte de discutir, mais precisamente a arte de discutir de modo a ter razão, isto é, per fas et nefas [por meios lícitos ou ilícitos]” (Arthur Schopenhauer)
É esta obra então um manual de patifaria intelectual? Não! O texto desmascara os esquemas da argumentação maliciosa e falsa, sempre em uso. Foi escrito não para uso dos patifes, mas sim para a proteção de suas vítimas. Schopenhauer diz: “Seria uma coisa muito boa se cada estratagema pudesse receber algum nome curto e obviamente apropriado, de modo que quando um homem usasse este ou aquele truque em particular, ele poderia ser imediatamente repreendido por isso.”
Antes de tudo é um guia prático. Para estudá-lo sob este aspecto, o leitor deve examinar cada estratagema e buscar no cotidiano (na imprensa, nos discursos de políticos, nos debates de TV, opiniões intelectuais do momento) exemplos de sua aplicação.
O manuscrito quase acabado, encontrado sem título na casa de Schopenhauer (1788-1860), foi publicado em 1864 por Julius Frauenstädt com o Título “Eristische Dialektik: Die Kunst, Recht zu behalten”. A obra já foi publicada em português sob vários títulos, tais como “Dialética”, “Dialética Erística”, “A Arte de ter razão” e mais recentemente com “Como vencer um debate sem precisar ter razão – em 38 estratagemas” e “38 Estratégias para vencer qualquer debate”. A concepção de Schopenhauer da dialética é a de uma "lógica das aparências", que se resume, enfim, numa arte de disputar. Nessa percepção, dialética, retórica e sofística são reduzidas a um mesmo conceito e absorvidas na erística.
Esta edição bilíngue traz o texto original de Schopenhauer e uma tradução moderna, mais próxima possível do pretendido pelo autor.
A obra “Estoicismo” de St. George Stock é uma fantástica explicação do estoicismo clássico. O autor, de forma concisa e inteligente, traz o guia definitivo desta escola, abordando o significado do estoicismo entre os gregos e romanos e seus três ramos de estudo Lógica, Ética e Física.
Todas afirmações de sua obra são fundamentadas por textos clássicos. Suas centenas de notas de rodapé Stock citam com precisão ideias de filósofos como Sêneca, Cícero, Aristóteles, Epicteto, Marco Aurélio; historiadores como Plutarco, Diógenes Laércio, Estobeue poetas como Horácio, Pérsio, Virgílio e Juvenal. Nenhuma afirmação importante é deixada sem a indicação da autoridade clássica que defende a tese. Stock demonstra conhecimento enciclopédico da filosofia greco-romana.
Muitos textos contemporâneos sobre estoicismo pecam por apenas focar no estoicismo romano e tão-somente no estudo da Ética estoica, ignorando completamente sua Lógica e Física. St George faz uma abordagem holística, não deixando nada para trás, mas sem entediar o leitor com minúcias obscuras e indecifráveis.
Este livro, relativamente curto, é o guia definitivo da escola do pórtico, que definia a filosofia com como "o conhecimento das coisas divinas e humanas". Leitura obrigatória para quem quer aprofundar no estudo do estoicismo.
O diálogo Sobre a Tranquilidade da Alma foi claramente escrito como um meio de orientação para todos aqueles que aspirassem a dedicar-se ao aperfeiçoamento moral. Sêneca apresenta a resposta da doutrina estoica para nos ajudar a superar os tormentos causados pelos temores e desejos humanos e alcançar a tranquilidade, o estado ideal de serenidade, vivenciado de forma plena e permanente pelo sábio estoico.
A preleção filosófica é utilizada por Sêneca não como uma atividade estritamente intelectual, mas como um meio para estimular nos leitores uma disposição interior que possa resultar na prática de condutas positivas na visão da doutrina estoica, da qual Sêneca foi um importante divulgador e sempre se manteve adepto.
O texto é leve, envolvente e de fácil compreensão em qualquer lugar ou época. Leitura imprescindível para a conservação da serenidade em tempos conturbados.
Sobre a Constância do Sábio é um ensaio moral escrito por Sêneca em forma de um diálogo. A obra celebra a serenidade do sábio estoico ideal que, com firmeza interior, é imune às injúrias e adversidades. São conselhos práticos sobre como enfrentar insultos.
No diálogo, Sêneca argumenta que o estoicismo não é tão rígido quanto parece à primeira vista. Recordando a figura de Catão, argumenta que ele não sofreu nem injúrias nem insultos. Embora Sereno se oponha a este paradoxo, Sêneca fornece outras analogias para afirmar a natureza inexpugnável da pessoa sábia. É feita então a distinção entre iniuria (injúria) e contumelia (insulto), seguindo o ensaio com discussões sobre a natureza dos dois temas, mostrando que o sábio é imune tanto a insultos quanto a injúrias. Sêneca conclui o tratado enaltecendo a figura do sábio ao mesmo tempo em que oferece conselhos práticos a todos nós que somos imperfeitos.
É dirigido ao seu amigo Aneu Sereno e foi escrito entre os anos 47 e 62, sendo um dos três diálogos endereçados a Sereno, que também inclui “Sobre a tranquilidade da alma” e “Sobre o ócio”. O diálogo, em traduções antigas, foi nomeado Sobre a Firmeza do sábio.
“A vida, se você souber usá-la, é longa” - Sêneca
Escrito como um ensaio moral para seu amigo Paulino, as palavras mordazes de Sêneca ainda trazem uma poderosa mensagem dois mil anos depois. Com sua ousada rejeição ao materialismo, ao estilo de vida convencional e à preguiça Sobre a Brevidade da Vida é ainda relevante quanto antes. Antecipa o mundo moderno. É uma exposição única de como as pessoas se prendem na corrida de ratos e como para estas o suficiente nunca é suficiente.
Os indivíduos "ocupados" na definição de Sêneca são as pessoas que estão preocupadas demais com suas carreiras e relações sociais para examinar a fundo a qualidade de suas vidas. A mensagem é simples: a vida é longa se você a vive com sabedoria. Não perca tempo se preocupando com aparências. Não seja preguiçoso. Não se entregue ao entretenimento trivial e ao vício.
Nesta nova tradução o ensaio de Sêneca ganha vida para o leitor moderno. O estilo da linguagem de Sêneca foi preservado, mas a redação está sintonizada com o ouvido contemporâneo. Este é um livro básico para os estudantes do estoicismo e para qualquer pessoa interessada em buscar uma resposta para a eterna pergunta: "Como devo usar melhor o meu tempo?"
Edição Multilingue: Português - Latim - Inglês
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"Nenhum livro moldou minha vida mais do que Sobre a Brevidade da Vida de Sêneca. Acredito com todo o meu coração que é a melhor coisa que já foi escrita, e não há meio de fazer justiça a não ser encorajar a todos que conheço a lê-lo. É a resposta para a questão de como devemos viver nossas vidas, um chamado poderoso para usarmos nossos dias em coisas que realmente importam. Sêneca se tornou meu melhor amigo e mentor mais sábio. Ele fez por mim o que Zenão, Pitágoras, Demócrito e Aristóteles fizeram por ele: ele não me forçou a morrer, mas me ensinou como morrer, ele não gastou meus anos, mas contribuiu com seus anos para os meus, e ele sequer uma vez me mandou embora de mãos vazias.” – Susan Fowler
“Sobre a Brevidade da Vida é maravilhoso, recomendo a todos os homens” – Denis Diderot<
“Existem várias passagens em Sobre a Brevidade da Vida, onde a capacidade de Sêneca de escrever de forma clara e evocativa realmente brilha... tornou-se um dos meus ensaios favoritos. É fácil de ler, repleto de prosa cativante, analogias imaginativas e comentários incisivos sobre a existência humana. É também uma fonte para a qual eu volto sempre que alguém faz demandas irracionais de meu próprio tempo...” – Massimo Pigluicci
O ensaio Sobre o Ócio diz respeito ao uso racional do tempo livre (otium), pelo qual se pode ajudar ativamente a humanidade engajando-se em questões mais amplas sobre a natureza e o universo.
Sêneca defende o afastamento de atividades públicas e político-administrativas e o recolhimento como imprescindíveis para que o homem possa cumprir a sua missão de observar e julgar tudo pelo prisma do bem e da honestidade. Explica as posições dos fundadores do estoicismo Zenão, Cleantes e Crísipo fazendo um forte contraste com os ensinamentos de Epicuro.
No fundo, o ócio, para o filósofo, não é apenas uma questão de ter tempo para descansar e realizar atividades relaxantes. É um aspecto crucial da própria vida, sem o qual não temos tempo nem energia para pensar, sendo assim forçados pelas circunstâncias a viver uma vida menos útil e realizadora do que de outra forma.
É dirigido ao seu amigo Aneu Sereno e foi escrito, provavelmente, no ano 62, sendo um dos três diálogos endereçados a Sereno, que também inclui “Sobre a tranquilidade da alma” e “Sobre a Constância do Sábio”. O diálogo, em outras traduções, foi nomeado “Da vida retirada”.
Sêneca forjou nestas cartas sua obra-prima, o seu testamento vital, no qual inumeráveis preocupações e experiências são abordadas. As cartas constituem uma pedagogia em ação, nas quais o mestre se dedica ao progresso do discípulo, Lucílio. Nelas Sêneca apresenta uma síntese dos seus princípios de sabedoria, virtude e liberdade. Sêneca aborda a busca da felicidade, o medo da morte, a desilusão, a amizade, a velhice e a equanimidade perante as vicissitudes além de levantar uma das principais questões dos nossos dias: como conjugar qualidade de vida e tempo escasso. Os conselhos do filósofo podem nos ajudar, assim, a desenvolver a coragem necessária para encarar a realidade e para lidar com ela da melhor maneira possível.
Sua principal filosofia, o estoicismo, pode ser encarada como um sistema para prosperar em ambientes de alto estresse. Em seu núcleo, ensina como separar o que você pode controlar do que não pode e nos treina para nos concentrarmos exclusivamente no primeiro. O estoicismo foi projetado para os realizadores. Sêneca pode ser encarado como um guia prático para contentar-se com o suficiente. A prática do estoicismo torna você menos emocionalmente reativo, mais consciente do presente e mais resiliente. À medida que você navega na vida, esse tipo de treinamento de força mental também facilita as decisões difíceis, seja desistir de um emprego, fundar uma empresa, convidar alguém para sair, terminar um relacionamento ou qualquer outra coisa.
Leitores do século XXI serão surpreendidos por lições como: “A duração de minha vida não depende de mim. O que depende é que não percorra de forma pouco nobre as fases dessa vida”; “Pobre não é o homem que tem pouco, mas o homem que anseia por mais”. “Qual é o limite adequado para a riqueza? É, primeiro, ter o que é necessário e, segundo, ter o que é suficiente”.
Obra completa com as 124 cartas dividida em 3 volumes:
Volume I: Cartas 1 a 65
Volume II: Cartas 66 a 92
Volume III: Cartas 93 a 124
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