Alessandra Galvão

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Sobre o Alessandra Galvão
Romântica incorrigível e tendenciosamente dramática, Alessandra (Alê) Galvão Chahine é uma escorpiana com ascendente em gêmeos muito ligada aos familiares e amigos. Principalmente à mãe, Dna. Eloísa, que sempre lhe contou histórias e a incentivou desde pequena a imaginar suas próprias aventuras. Por anos, escreveu fanfic's pela internet sob a alcunha de "Sensei Arê" e hoje, aos 30 anos, finalmente teve coragem de se lançar ao mundo literário (fato que se deve à insistência e ao apoio de suas amigas ficwriters!).
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Livros de Alessandra Galvão
Neste volume de estreia de Horror Pulp!, apresentamos a vocês, leitores, narrativas inéditas de autores brasileiros da atualidade que brincam com o gênero sob perspectivas variadas. Histórias que flertam com o gore,outras que abordam o horror dentro de nossas mentes, e muitas que se utilizam de seres folclóricos ou tradicionais em diferentes culturas.
Na releitura de um conto de fadas de Alessandra Galvão, “O mensageiro da capa vermelha”, Minna ouvira seu pai dizer certa vez: “Lembranças são a fonte mais instável de poder, minha filha. São as lembranças que nos movem e são as lembranças que nos afetam. Cuide para que elas não a façam esquecer de quem realmente és...”, e mal sabia ela o quão certo ele estava.
Em “O segredo das aranhas”, de Marlon P Silva, depois de atravessar o mar forçadamente e ser vendida para trabalhar no engenho, Madalena acredita ter encontrado um lugar relativamente confortável no inferno e vive em função de seu filho. Quando um acidente leva o menino, ela precisa lidar com o sentimento de revolta de seus companheiros e com uma terrível verdade revelada pelas aranhas.
Já em “Brincadeirinha”, de Karina Cruz, realidade e sonho se mesclam na deliciosa e horrenda tortura sofrida por Lavínia nas longas madrugadas. Seria o cansaço ao acordar fruto do estresse ou de algo mais?
Em “Apenas um filme”, de R.R. Oliver, após assistir a um filme de terror, um idoso sente-se atormentado por uma das personagens da história.
Schleiden Nunes Pimenta decreta: aquela ajuda repentina, que você recebeu após pedir por socorro assim, a esmo, e que achava ter sido uma providência divina... Sim, já pensou? Poderia, bem que poderia ter sido uma mãozinha... do “Agiota do Diabo”.
Gutenberg Löwe, em “Noites de lua e danação”: naquela noite, Gerusso Porcu desejava um pouco de calor, fosse de outra mulher, fosse da bebida. Mas tem boi na linha e o passado vem bater em sua porta.
Finalmente, Diego Quadros brinca (péssimo gosto) com a perda da amada em “O cangalheiro”, em que um agente funerário deixa de cumprir os rituais básicos de preparação de um cadáver antes do enterro, na esperança de que sua esposa morta retorne para casa.
Coleções Pulp! é a série do FP! que apresenta antologias divididas entre os principais gêneros da ficção especulativa, fantasia, horror e ficção científica, e suas inúmeras ramificações.
O que vem às suas mentes quando vocês pensam em vampiros? Criaturas de caninos proeminentes, sugadoras de sangue, que habitam um castelo na Transilvânia, dormem em caixões, perambulam pelas trevas e tapam os olhos quando enxergam um crucifixo?
Legal! Porque este e-book apresenta histórias neste clima. Mas... e se disséssemos que também oferecemos algo mais? Uma subversão das narrativas clássicas e suas regras estabelecidas ao longo de séculos de lendas e mitos sobre o monstro em questão? Vocês são capazes de imaginar tais criaturas atacando no espaço sideral? Alimentando-se de outros elementos corporais que não o sangue de homens e outros animais? Espreitando pelos pontos turísticos de uma capital litorânea brasileira? Bancando os heróis improváveis durante uma corrida de táxi pela noite de uma megalópole? Cruzando o caminho de escritores prostitutos, desiludidos com o próprio ofício? (Oh! Isso nos soa tão familiar!)
Este 15º lançamento do Ficções Pulp! e 4º volume da coleção “Clássicos & Contemporâneos” está mais do que especial.
Abrimos com uma narrativa inédita em língua portuguesa de uma revista lendária da era de ouro da pulp fiction. Trata-se da história “Todo homem mata aquilo que ama”, constante na edição de março de 1951 da Weird Tales, berço de escritores como H.P. Lovecraft, Robert E. Howard e Clark Ashton Smith, escrita pela misteriosa autora Victoria Glad e garimpada e traduzida pelo premiado escritor Helton Lucinda Ribeiro. “E se a pessoa que você ama viajasse para a Transilvânia e não desse mais notícias? Você iria buscá-la? Mesmo se tivesse que desafiar as forças das trevas? E, sobretudo, você se questionaria se é isso o que ela quer?”
Na sequência, o mesmo Helton nos brinda com uma narrativa própria, recheada pelos elementos clássicos das histórias vampirescas mais renomadas. Em “Corveia de sangue”, a Romênia abole a servidão e institui a reforma agrária. Os camponeses podem ter seu próprio pedaço de chão. Mas não é tão simples quando um vampiro se diz dono das terras.
Logo depois, em “Vermelho”, de Carol DerMond, Alex mal chega em Marte e já precisa lidar com trabalho que não corresponde à sua função: investigar a primeira morte no planeta. Mas aquela não seria a única, nem uma morte normal. Quem — ou o que — está deixando um rastro de cadáveres na primeira colônia terrestre em solo marciano?
Gutenberg Löwe nos fala, em “O primo peruano”, sobre um novo procedimento estético que promete milagres para combater as gordurinhas. Mas qual é o verdadeiro preço dessas sessões?
Nícollas Lopes, por sua vez, em “A história de Pedro e Lorraine”, traz a seguinte premissa: em busca de cigarros, um escritor frustrado é apresentado aos mistérios da noite gélida, de uma garota atrevida e à linha tênue entre a vida e a arte.
Já na história “Lembre-se de mim”, de Matheus Peixoto, um monstro imortal se esconde por trás de uma máscara de jovem esteta e sai para caçar em plena Avenida Beira Mar, em Fortaleza.
Neste primeiro volume da série Fantasia Pulp!, procuramos oferecer subgêneros variados da fantasia, não raro assimilada como um gênero exclusivamente atrelado a elementos medievais. Na presente edição, claro, vocês encontrarão elfos, anões, orcs e personagens do tipo, porque é divertido ler e escrever sobre eles, mas também terão a oportunidade de apreciar historias que lidam com mitos gregos, fábulas esopianas, tramas diabólicas e duendes sequestradores. Enfim, um apanhado de pensamentos bizarros que habitam a imaginação dos escritores deste selo literário.
Querem uma prova? Confiram as premissas das narrativas deste e-book:
Na fábula “O gênio boa-gente do príncipe regente”, vocês acompanharão Löwe, o príncipe regente do Platô do Sol Ausente, em uma pesquisa inusitada: descobrir quão verdadeiro é o respeito que os seus súditos têm por ele. Para tanto, o monarca estaria disposto até mesmo a procurar os serviços geniosos do corvo das Escápulas do Diabo – que não costumam sair nada baratos.
Em “Hugo e a arraia”, escrita em dupla por Anderson Rodrigues e Carol DerMond, o passeio de Hugo pela praia deveria ajudá-lo a se distrair de seu luto. Mas uma conversa sobre o sentido da vida com um esqueleto de arraia era a última coisa que esperava.
Já em “Carry me”, de Alessandra Galvão, após ser atacado por um terrível inimigo, Fëanor, outrora conhecido como o General do Exército Negro, sucumbe diante de uma morte iminente. Porém, seus companheiros estarão ao seu lado para encontrar o único meio de salvá-lo.
“Feitiço”, de Karina Cruz, narra a história de Arthur, que é atacado na saída do trabalho e acorda em um mundo totalmente diferente. O maior problema é que ele está preso numa jaula de frente para o próprio corpo.
“Yrch!”, de Bruno Dunkel Schwarz: numa terra onde o “bem” venceu, os orcs que sobreviveram à matança infligida por homens e elfos, refugiam-se numa ilha onde existe pouco mais além de pó. O tempo passa, mas a nova era dos elfos, raça que se autointitula superior, provocará movimentações rumo à ilha esquecida, quem sabe mudanças revolucionárias.
Em "O abismo entre nós”, de Carol DerMond, Sarya tem uma vida infeliz, devastada pela guerra. Porém decisão de não matar uma inimiga quando teve a chance muda tudo — talvez até o futuro de seus povos.
Fabiana Souza, em “Os amantes eternos”, menciona a noite dos mortos, na qual uma jovem viúva invoca uma criatura arquetípica para encontrar-se novamente com seu amado.
Finalmente, em “Burn, baby, burn (Disco Inferno)”, de Diego Quadros, no intuito de impressionar a quase namorada Lúcia, Miguel aceita conhecer uma nova discoteca com a fama de ser... caliente.
Coleções Pulp! é a série do FP! que apresenta antologias divididas entre os principais gêneros da ficção especulativa, fantasia, horror e ficção científica, e suas inúmeras ramificações.